terça-feira, 15 de abril de 2008

AQUECIMENTO GLOBAL SERÁ MAIS UMA MANEIRA DE DIFERENCIAR OS POLÍTICOS


Hoje o problema do aquecimento global é real, já temos vários sinais do planeta indicando que o problema não faz mais parte dos filmes de ficção cientifica. Este assunto já desperta interesses em vários políticos uns como sempre em busca de votos, e outros realmente preocupados com a população mundial, a exemplo do ex vice-presidente dos EUA Al Gore, que escreveu o livro “Uma verdade inconveniente” publicado em 2006, em que o autor relata as conseqüências do aquecimento global e quais atitudes devem tomar para retardar este processo.
O Brasil já se coloca em alerta para as graves conseqüências do aquecimento global, em especial o desmatamento que vem ocorrendo na Amazônia, onde artigos científicos sobre o assunto mostram que as mudanças climáticas poderão transformar a maior parte da floresta amazônica em cerrado.
Com os mesmos objetivos que Al Gore o governador do Amazonas Eduardo Braga, vem ganhando visibilidade ao criar mecanismos para defender a floresta amazônica. Uma de suas medidas para preservação da floresta é ampliar para 10 milhões de hectares as áreas de conservação. Em julho do ano passado ele sancionou a primeira lei estadual do país de mudanças climáticas, conservação ambiental e desenvolvimento sustentável. Uma das propostas dessa legislação foi à criação da “Bolsa Floresta”. A idéia tornar alguns moradores guardiões da biodiversidade local, pagando um valor de 50 reais mensalmente, além da Bolsa Floresta a lei de Braga propõe a criação de programas de estudo para identificar projetos que privilegiam matrizes energéticas limpas e favoráveis à estabilização dos gases de efeito estufa.
Conforme o que vimos nos exemplos acima, políticos estão mudando de atitude em relação ao meio ambiente. Falta a humanidade entender que precisamos fazer nossa parte, caso contrario cedo ou tarde sofreremos com as conseqüências, e pelas projeções elas chegaram mais rápido que pensamos. Por isso vale a pena, cada um fazer uma pequena parte para que o planeta não esquente cada vez mais.

terça-feira, 1 de abril de 2008

A EQUIDADE ENTRE SEXOS NO MERCADO DE TRABALHO


É comprovado cientificamente que homens e mulheres são diferente fisicamente e psicologicamente, mas isso não pode refletir numa desigualdade entre os sexos. Apesar da história da humanidade mostrar que homens e mulheres não tinham os mesmos direitos e deveres foram criado em 1988 uma Constituição Federal para definir que ambos os sexos deveriam ter os mesmos direitos e obrigações.
Podemos observar que num processo lento as mulheres vêm conseguindo alcançar os objetivos da constituição. Segundo dados da ONU dois terços dos analfabetos são mulheres, contrapartida as mulheres vem se capacitando e se destacando no mercado de trabalho, uma prova disso é o grande número de mulheres que estão freqüentando as universidades.
Hoje a criação de oportunidades para inserção da mão-de-obra feminina no mercado de trabalho e bastante visível, um exemplo disso e o crescimento da participação feminina em cargos de nível hierárquicos mais elevados, antes ocupados somente por homens.
Nos tempos atuais já podemos observar que as mulheres estão ganhando espaço em grandes cargos como governadoras e presidentas em alguns países como Alemanha, Libéria e Chile mostrando que elas tem capacidade para lidar com grandes responsabilidades e desafios.